Zyzz não é uma pessoa; é mito construído por Aziz Shavershian.


Aziz Shavershian, infelizmente, morreu aos 22 anos de idade.

Devemos ler muitas dessas imagens e vídeos de Shavershian sob essa luz e interpretá-los como representando a masculinidade parcialmente definida por beleza, moda e comercialização (Andreasson e Johansson 2013). Senft estende esta linha de argumentação e enquadra explicitamente o desempenho online de uma celebridade em termos de 'compra e venda de si mesmo' (Senft 2013, p. 348). Shavershian estava claramente ciente dessa noção do eu marcado. Uma semana antes de morrer, Shavershian escreveu um e-mail reclamando sobre sua inclusão em uma história sobre a prisão de seu irmão:
'O que tenho feito, no entanto, é usar a internet para construir meu nome e marca, tenho meu próprio rótulo de proteína e patrocínios de suplementos, tudo possibilitado pelas mídias sociais.'
Como você pode perceber pela minha articulação, não sou idiota, sou um estudante de administração de empresas na universidade e, essencialmente, tenho tido sucesso em meu marketing - tenho cerca de 52.000 seguidores no Facebook; isso é apenas alguns milhares a menos do grupo de suporte do Facebook de Kyle e Jackie O [personalidades do rádio comercial australiano] [sic]. (Citado em Robinson e Whyte 2011)

Imagem de Zyzz (Aziz Shavershian) antes da transformação física e a criação do mito Zyzz.


Aziz Shavershian era magérrimo, considerado ectomorfo, isto é, geneticamente com pouca massa magra (músculos não muito desenvolvidos) e baixa massa gorda (pouquíssima adiposidade). Aziz Shavershian era considerado um nerd pelas suas ótimas notas acadêmicas. Quando em sua residência, ficava horas e horas jogando vídeo game. Quando Aziz, conhecido como Zyzz, o deus grego, iniciou os exercícios de musculação, o deus grego influenciou internautas, muito antes de se pensar em influenciadores digitais. Sua inteligência continuou, com maestria, sobre sua promoção pessoal e empreendedorismo:

Shavershian participou dessa economia de conhecimento produzindo um pequeno ebook – 'Zyzz's Bodybuilding Bible' – que ele localiza no contexto da economia do conhecimento baseada em entusiastas:
'Para aqueles que são novos no fisiculturismo, este guia serve para informá-lo sobre tudo o que você precisa para ver os resultados. Você não precisará pesquisar na internet por respostas, ou obter respostas contraditórias de revistas de fisiculturismo, vou colocar tudo de forma simples e agradável para você.' (Shavershian nd, p. 5)

Zyzz, sim, infelizmente, sofreu bullying:

Shavershian era um curdo étnico nascido na Rússia, e sua aparência é 'Oriente médio'. Congruente com a ascensão de 'Zyzz' como uma celebridade subcultural em meados do final dos anos 2000, estava a identidade mediada sobreposta do 'Leb' (abreviação coloquial da identidade étnico-nacional migrante de 'libanês' na Austrália) do sudoeste de Sydney e centralidade de uma experiência migratória compartilhada. Poynting et ai. (2003) exploraram as ressonâncias sobrepostas entre etnia, classe, gênero e sexualidade que se desenvolveram no 'Leb' como figura do diabo do povo e herói do povo, particularmente para os próprios homens jovens. Da mesma forma, 'Zyzz' existe como um herói popular mediado para aqueles jovens que tentam negociar as restrições estruturais que criam o que Connell (1995) chamou de 'masculinidade de protesto'. Sua estrita adesão e compromisso com seu corpo como projeto, e a divulgação de seus esforços através da mídia social, podem ser vistos como uma tentativa de reivindicar um certo poder que não estava disponível para ele como um adolescente magro de uma minoria étnica que foi provocado em escola. [Não há Zyzz': a celebridade subcultural e o projeto corporal de Aziz Shavershian](grifo do autor)

O corpo pode ser a representação cultural. Pode ser também percebido como um modo de existência, como no caso do corpo com massa adiposa exagerada percebida como o ato de gula pessoal, e gula é um dos Sete Pecados Capitais. Existe a ciência para explicar os motivos dos relacionamentos humanos — Homens ricos gostam de mulheres magras; pobres preferem gordinhas (1).

Os estereótipos ainda existem, infelizmente, no início do século XXI. A diferença, na atualidade, está na valorização da dignidade humana. Antes, a valorização da pessoa humana era pela sua capacidade de gerar capital, criar algo de útil para a própria cultura, ou sociedade. Pela CRFB de 1988, por exemplo, as pessoas com necessidades especiais foram reconhecidas como pessoas de direitos. Por exemplo, a pessoa que tem Síndrome de Down pode casar, ter filhos; muito diferente quando a letra da lei considerava pessoa com Síndrome de Down como incapacitante, ou até inútil, para a sociedade:

Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:
I - os menores de dezesseis anos;
II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;
III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. (redação original antes da revogação pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

Bullying é violência. E toda violência gera um mal-estar na espécie humana. Quando a violência não é reconhecida como tal, as neuroses são produzidas. A existência humana é formada por ciclos e mais ciclos de adaptações ao meio social. Magro ou gordo, alto ou baixo, negra ou branca. As diferenciações existem sejam pelo genótipo ou fenótipo. Algumas pessoas, sim, são muito mais inteligentes do que outras, no entanto, inexiste única categoria de inteligência como se uns fossem inteligentes e outros burros. Cada ser humano possui habilidade, ou mesmo habilidades, e cada qual possui o seu tempo de aprendizagem — nesta, o fator emocional influencia, assim como o modo de educação dos pais aos próprios filhos, dos professores aos alunos.

 Zyzz teve ação de hormônios naturais — serotonina, endorfina —, em seu corpo e em sua emoção, e vice-versa. Qualquer praticante de atividades físicas sente prazer, como resposta dos hormônios produzidos pela atividade física. Quanto ao prazer de ser notado (a), a motivação externa. Todavia, a motivação externa pode ser desmotivação, ou mesmo aniquiladora da autoestima, como ocorrem com os ataques dos justiceiros da internet — ótima matéria da BBC: 'Impotentes e frustrados' são os mais agressivos na internet, diz psicóloga - BBC News Brasil. O corpo feminino com massa muscular bem desenvolvida ainda é tabu nalgumas sociedades. Algumas pessoas consideram mulher virago. Homens com barriga, avantajada, são considerados preguiçosos — e pensar que alguns os burgueses, do século XIX, eram barrigudos, sem deixarem de ser inteligentes etc. O ideal de corpo são e mente sã deriva da concepção grega (a.C.). Na Idade Média, o culto ao corpo era pecado, uma perda de tempo, pois a alma é eterna, enquanto o corpo é efêmero. No Budismo, o corpo físico serve para a alma habitar e evoluir. Há de se ter equilíbrio entre corpo e alma. Sem corpo são, não há mente sã, e vice-versa.

O capitalismo, por sua vez, não vê saúde, doença; vê somente ganhos. Adam Smith compreendeu que as relações entre os seres humanos quanto ao capitalismo, nomenclatura desconhecida na época, baseava-se, unicamente, no egoísmo próprio, ou seja, na própria satisfação e na própria sobrevivência. Podemos perceber isso quando consumidores, por delivery, pensam no pedido, sem se importarem se o entregador correrá perigo de vida pelos péssimos condutores de automotores, pelas vias esburacadas, pelas balas perdidas, pela violência ocorrida por roubos etc. Importa, para os consumidores, a entrega, o mais rápido possível. Nalguns casos, entregadores são violados em suas dignidades: pela etnia; pelo papel social de inferioridade de exercício profissional, e outros tipos de racismos. 

Racismo é uma condição social, política, étnica, gênero (masculino ou feminino), povos (europeu, indígena etc.) e histórica. É a condição da dignidade humana na relação entre diferentes comunidades e suas ideologias, de forma que alguns grupos terão suas dignidades reduzidas, ou totalmente suprimidas por comunidade superior.

No entanto, o capitalismo é outro mito. O capitalismo de Alcova é a expressão mental da sociedade nas relações humanas entre diferentes classes sociais, etnias etc. Culpar o capitalismo, enquanto mito, é culpar a ventania por derrubar galhos sobre os automotores, residências, como se a ventania tivesse vida própria.

Nos anos de 1950, as publicidades com cigarros e médicos, Papai Noel e cigarro etc. A indústria alimentícia e sua sanha de injetar, substancialmente, açúcar, gordura e sal nos alimentos. Será que os profissionais da alimentação humana, ética e moralmente, não devem ser responsabilizados, conjuntamente, com empresários e acionistas, pela péssima qualidade dos alimentos vendidos aos consumidores? Se pensarmos na responsabilidade social quanto à dignidade humana, na particularidade saúde, sim. Temos, então, ciclos de oportunidades capitalista. Não há importância com a saúde humana.

Zyzz, enquanto mito, é um ideal pela aceitação individual, por parte da sociedade que rejeita, pelo processo da Indústria Cultural (3). É a transformação individual, enquanto anormal, para adaptação ao que seja socialmente considerado normal. Porém, o mito Zyz encontra respaldo para a sua própria existência enquanto houver consagração e aceitação deste mito. Zyzz seria aceito na Grécia Antiga por corpo são e mente sã? Pelas pesquisas que fiz, nas redes sociais, Aziz Shavershian curtia a vida, como hedonista. O que importa, para essa filosofia, é a máxima busca do prazer — para outras correntes filosóficas gregas (a.C.), Zyzz em nada representa de corpo são, pelo uso de anabolizantes. Tudo depende do ângulo de vista filosófico. Aziz Shavershian buscou sua realização pessoal e, querendo ou não, ajudou jovens, rejeitados, pela sociedade perfeita, ou seria humanidade perfeita? Temos ação e reação, ou seja, a transformação de Aziz Shavershian para o mito Zyz, este como identidade grupal de rejeitados para consagrados socialmente. O irmão de Aziz Shavershian (4) esteve no Brasil e deu valiosas informações sobre a vida de Zyzz.

Apliquemos a filosofia kantiana sobre fazer ou não fazer pelo imperativo categórico. Zyzz escolheu um caminho errado, pelo uso de anabolizantes. No entanto, o mito Zyzz é o resultado do bullying contra magérrimos e estrangeiros. Tudo errado, pois a pessoa, como um fim em si mesmo, inexiste. Existe uma compensação para se adaptar ao meio hostil — meio considerado de normalidade. Dessa adaptação , os meios para a glória . A glória é a busca pela aceitação social, mas que pode ser nociva e prejudicial. É sabido, dos estudiosos do comportamento humano, que as compensações podem ser boas ou más. Por exemplo, uma pessoa com necessidade motora pode ter baixa autoestima, dependendo do meio e seus valores quanto à dignidade. A superação da própria condição pode ocorrer pelos esforços pessoais aos estudos. Alfred Adler, o pai da psicologia comportamental, compreendeu o mecanismo da compensação. A compensação pode ser prejudicial quando se vive para alcançar aceitação — familiar, comunidade, sociedade etc. — sem medir consequências mediatas ou imediatas.

Na atualidade, jovens aceitam desafios promovidos por influenciadores digitais. Existem influenciadores digitais com comportamentos de alto risco de vida para eles mesmos. Casos trágicos sobre comportamentos de influenciadores digitais foram noticiados, assim como de seus seguidores. As leis não informam sobre suas essências, os motivos, mas sobre fazer ou não fazer, como bem esculpido na norma do art. 5º, II, da CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 ( CRFB de 1988). Proibir não é a melhor das possibilidades para se evitar tragédias. O esclarecimento é a melhor diretriz para se atingir razão. Por mais que se diga razão, sabemos, por estudos, que crianças e adolescentes não têm seus cérebros formados completamente para discernirem sobre os seus próprios comportamentos. São influenciados pelo meio, pelas publicidades. Buscam, os jovens, os comportamentos que lhe dão segurança, confiabilidade, aceitação. Proibir não é a melhor das possibilidades para evitar tragédias; regulamentar, sim. Quando se proíbe, peremptoriamente, sem explicações, não há como evitar a ilegalidade. Vejamos. Proibição de fabricação, comercialização, distribuição etc. de cigarros de tabaco. Qualquer ser humano irá questionar o Estado e, principalmente, os legisladores pelos seus motivos. A indústria de tabaco, através de habilidosos profissionais — recomendo assistir Obrigado por Fumar (2005) — usarão, sim, filosofias para justificar o uso pessoal, como autonomia da vontade, dd cigarro de tabaco. Enquanto o Estado proíbe, sem qualquer participação social para se debater legalização, criminalização, regulamentação, proibição, da fabricação, comercialização, distribuição etc. de cigarros de tabaco, o resultado é a criação de mercado negro de cigarro de tabaco. O exemplo serve para outros tipos de drogas. Também serve para questões sociais sobre relação heterossexual, homoafetiva, poliafetiva, redução da maioridade penal etc. Sem debates na pólis não há democracia; existe imputações arbitrárias. Quanto aos influenciadores digitais, sim, devem ser responsabilizados, conjuntamente, com as plataformas digitais. As plataformas digitais usam algoritmos para entregarem conteúdos relevantes aos usuários. Ou seja, os algoritmos respondem aos desejos dos usuários. E sabemos que cada usuário tem seus desejos pessoais. Negar esse fato, de responsabilidade das plataformas digitais, pela justificativa de livre mercado, é, seguramente, dar ensejos aos grupos antidireitos humanos.

Friso: os algoritmos respondem aos desejos dos usuários. Os algoritmos são códigos criados por programadores da tecnologia da informação. As empresas de redes sociais querem lugrar. Os lugros podem ser por comprar de engajamento de conteúdo, por vídeo ou áudio. Os chamdos bots, que são programas de algoritmos, potencializam os conteúdos através da distribuição massiva de conteúdos pagos. Rede social, qualquer que seja, paga por conteúdos considerados relevantes, pela comunidade da própria rede social. Sem qualquer tipo de regulamentação, por parte do Estado às redes sociais, quais seriam os conteúdos relevantes pela comunidade da rede social? Se a maioria dos usuários forem neonazistas, os algoritmos, sem a devida programação aos direitos humanos, irão interpretar o conteúdo relevante neonazista. Haverá engajamento de vídeos e áudios sobre neonazismo. A empresa de rede social, por consequência, lucra e dá ensejo para distribuição de conteúdo relevante neonazista. Fomentadores de ódios, velados ou explícitos — velados, ao distribuírem conteúdos racistas sem justificarem que tais conteúdos ferem os direitos humanos, ou descontextualizam fatos de forma que possa ensejar que, por exemplo, os negros são racistas entre eles ou contra os brancos; explícito, tanto o perfil quanto aos conteúdos produzidos pelo próprio perfil, sem descontextualização de conteúdo, declaram o racismo.

Os pais têm responsabilidades sobre os seus filhos. A sociedade e os empresários, e até os acionistas, também possuem responsabilidades sobre o desenvolvimento dos jovens seja física e emocionalmente. Os pais clamam por socorro ao Estado para este proteger os jovens. A nossa CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 ( CRFB de 1988) protege os jovens, sendo Estado e sociedade, e os meios empresariais, também responsáveis pela existência — mente sã e corpo são — e desenvolvimento dos jovens para a vida cívica.

ZYZZ, o deus grego e o bullying devem ser observados pela correspondência racismo e compensação. A compensação para ser aceito, socialmente. A sociedade, qualquer que seja, e seu comportamento aos anormais, de corpo, de etnia, de sexualidade etc. Cito A Escolha da Boneca: o experimento que provou o racismo estético nos Estados Unidos (iconografiadahistoria.com.br). O bullying nas crianças, de etnia negra, desencadeou aversão da etnia negra para ela mesma. O bullying pode ser fabricado, ideologicamente, para segregar, coisificar e, principalmente, anular qualquer característica particular representativa de qualquer etnia. As publicidades podem reforçar o racismo estrutural. Perde-se a identidade pessoal para assumir outra identidade conceituada como normal. Existe uma normose institucionalizada instrumentalizando pessoas, etnias etc.

Condenar Zyss , por uso de anabolizantes, pela vida hedonista é, também, condenar toda estrutural, conceitual, de bons e maus, perfeitos e imperfeitos etc. Enquanto existir conceituações desagregadoras da dignidade humana, com a prevalência de estereótipos ideológicos coisificando e instrumentalizando a pessoa humana, as compensações existirão, os resultados poderão ser benéficos ou maléficos. E é perceptível que as compensações, para ser aceito, ou melhor, para se ter dignidade, têm se mostradas mais maléficas do que benéficas para a saúde da própria espécie humana.

As pessoas devem ser consideradas não pelo que produzem, para a coletividade consumista, não pela defesa de única ideologia (liberal, libertária, conservadora etc.). As pessoas devem ser valorizadas por serem pessoas, independente da silhueta, se pessoa com necessidades especiais ou não, classe social etc. O Brasil, apesar de acontecimentos bárbaros, galga os patamares para a dignidade humana. Ações do estado brasileiro contra transfobia, homofobia, violência à mulher, racismo estrutural aos negros. Algumas conquistas para a consolidação dos direitos humanos no Brasil.

“Nunca coloque as pessoas para baixo. Em vez disso, seja o melhor que pode ser e deixe os odiadores odiarem."

Zyzz, na frase acima, é um movimento de contracultura , isto é, antibullying e valorização da autoestima de quem sobre bullying.

A minha única ressalva, como presenciei em vários vídeo sobre Zyzz, é quanto à vida hedonista. Zyzz, muito provavelmente, não cometeria alguns erros que cometeu, em relação à sua saúde. 


NOTAS:

(1) — Superinteressante. Homens ricos gostam de mulheres magras; pobres preferem gordinhas. Disponível em: https://super.abril.com.br/coluna/cienciamaluca/homens-ricos-gostam-de-mulheres-magras-pobres-prefer...

(2) — Os 9 tipos de inteligência. Disponível em: https://www.psicologoeterapia.com.br/blog/os-nove-tipos-de-inteligencia/

(3) — Indústria Cultural: o que é, características e exemplos. Disponível em: https://fia.com.br/blog/industria-cultural/#:~:text=%E2%80%9CA%20Ind%C3%BAstria%20Cultural%20%C3%A9%....

(4) — YouTube. Disponível em:


REFERÊNCIAS:

CULTO AO CORPO NA PUBLICIDADE: TECNOLOGIAS PARA A CONSTRUÇÃO DO EU. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/99062/milito_cak_me_rcla.pdf?sequence=1

História e Propaganda: análise de corpos femininos em imagens publicitárias na década de 20. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/fevereiro2012/historia_artigos/1chrislenesanto...

Estereótipos sociais vinculados ao corpo. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd140/estereotipos-sociais-vinculados-ao-corpo.htm

Não há Zyzz': a celebridade subcultural e o projeto corporal de Aziz Shavershian. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/19392397.2016.1190287

Tod D, Edwards C, Cranswick I. Muscle dysmorphia: current insights. Psychol Res Behav Manag. 2016 Aug 3;9: 179-88. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4977020/

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